NISSAN
Um montadora japonesa que conquistou o mercado brasileiro e mundial com veículos inovadores
O mercado automotivo sempre esteve em constante evolução. Isso fica claro a cada nova tecnologia incorporada a veículos de pequeno, médio e grande porte. Para não ficarem obsoletas, muitas montadoras procuram acompanhar tendências e apostar na inovação como forma de se destacarem umas das outras. Este é o caso da Nissan.
Surgida ainda durante o início da década de 1920, na cidade de Tóquio, no Japão, a montadora idealizada por Masujiro Hashimoto tinha como foco inicial produzir caminhões, já que o mercado de veículos leves era praticamente inexistente. Foi preciso uma série de fusões com outras empresas e o constante interesse e procura por automóveis de passeio para motivar a futura nissan a produzir os seus primeiros protótipos.
Então foi em 1931 que o primeiro carro da Nissan surgiu, sendo batizado de ?Datson?. A escolha do nome tem a ver com a sigla DAT, acrónimo criado em homenagem à família de investidores da empresa: Henjiro Den, Rokuro Aoyama e Meitaro Takeuchi.
Entre a década de 1940 e 1950, a Nissan dava um importante passo no sentido de apresentar modelos para o público geral, deixando em segundo plano a sua produção de veículos e soluções militares como vinha acontecendo até então. Isso permitiu que a montadora atravessasse o período da Segunda Guerra Mundial mais preparada para os desafiados que seriam enfrentados nas décadas seguintes.
A expansão da empresa atingiu proporções ainda maiores em 1960 e 1970, quando ela instalou fábricas na Europa e na América Latina, produzindo, exportando e importando seus veículos para motoristas de todos os cantos do planeta.
No caso do Brasil, a montadora Nissan encontrou o lugar ideal para se instalar no Mercosul, principalmente após a abertura do mercado para importação. E também se beneficiou com a parceria Nissan-Renault que permitiu reforçar a presença da marca no território brasileiro.
Nos anos 2000, a Nissan já colhia os frutos de uma parceria bem sucedida: vendas expressivas e dezenas de veículos rodando pelas ruas mundo afora. Os números positivos se mantiveram altos nas décadas seguintes, seja por causa dos investimentos em tecnologias e novas fábricas ou pela presença e sucesso dos seus principais carros-chefe: Frontier, Sentra, X-terra, GT-R, só para citar alguns modelos.
Para o futuro, essa montadora de carros espera manter vivo o seu legado de conquistas e inovações sempre constante e para isso pretende manter o engajamento dos seus colaboradores, assim como seus investimentos em soluções automotivas e ambientais.
MAÇANETA INTERNA DA PORTA
A influência na abertura das portas do automóvel
Na medida em que os veículos evoluíram, muitas peças e componentes internos também sofreram mudanças com o objetivo de oferecer mais conforto tanto para motoristas quanto passageiros. Uma delas foi a maçaneta de porta interna.
Essa pequena estrutura feita em metal ou plástico, dependendo do modelo do veículo, foi desenvolvida para permitir que houvesse um destravamento suave da porta do automóvel.
Por falar em modelos, a maçaneta interna pode ser encontrada em formatos e materiais que se ajustam perfeitamente aos veículos para as quais foram projetadas, a exemplo do Fusca e da Kombi.
No passado, enquanto o Fusca recebeu uma maçaneta alongada e curvada, no estilo mais clássico, a Kombi já contava com uma base em metal, tendo apenas o gatilho em plástico no centro para acionamento.
Com o passar do tempo, esses tipos de maçanetas automotivas ficaram para trás e deram lugar à maçaneta com gatilho, localizada dentro de uma caixa retangular fechada atrás e aberta na frente.
Como qualquer outro componente automotivo, é comum que ela apresente defeitos como afrouxamento da alavanca ou emperramento, impedindo a abertura da porta. Em ambos os casos, uma visita à oficina mecânica é indicada para diagnosticar a causa do problema e deixar a maçaneta de porta interna nova em folha.